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YARA BELCHIOR ENTREVISTA - JEAN-YVES LELOUP - O CAVALHEIRO DO APOCALIPSE

27/03/2014, 09:48

 

 

VALE A PENA LER DE NOVO J

 

 

Um dos maiores Escritores e Conferencistas do mundo, Jean-Yves Leloup propõe uma aliança entre a Ciência e a Espiritualidade, sem descartar a Reencarnação. A tradução dele para os Evangelhos de João é simplesmente fantástica J

 

Vale a pena ler de novo J Um abraço J

 

 

 

YARA BELCHIOR ENTREVISTA - JEAN-YVES LELOUP

O CAVALHEIRO DO APOCALIPSE

 

26/03/2012, 08:55 

 

 

COLUNA YARA BELCHIOR

 

 

Yara Belchior, Túnel do Tempo. Foto: Arquivo YBS, uso restrito.
www.yarabelchior.com.br   

 

 

www.salvejorge.com - Salve, Jorge!  J

 

 

 

 

J

 

 

 

 

Yara Belchior Entrevista

 

 

Jean-Yves Leloup: O Cavalheiro do Apocalipse

 

 

 

Jean-Yves Leloup
Ele me impressionou pelas colocações mais que perfeitas e encadeadas que fez durante Palestra e Seminário que ministrou em Aracaju sobre "O Apocalipse", dias 10 e 11 de setembro de 2002, precisamenteum ano depois do desabamento do World Trade Center, em Nova York. 

 

 

 

 

O Teatro Tobias Barreto, local de realização da Palestra, estava superlotado,com cerca de 1.500 pessoas, e a AABB, também completa por pessoas ansiosas em participarem do Seminário, tamanha a energia e fluidez do Jean-Yves.

 

 

 

 

Organizados pela Unipaz/Se, presidida por Benetti Nascimento, a Palestra e Seminário "O Apocalipse" foram traduzidos respectivamente por Marta Gouveia e Roberto Crema, com sintonia e ritmo perfeitos com o palestrante.

 

 

 

 

Jean-Yves Leloup nasceu em 24 de Janeiro de 1950, em Angé, França, filho de Pierette Leloup Bienvenue e Jean Claude Leloup.

 

 

 

 

Poeta e tradutor exímio da Sabedoria do Cristo, ele me deu a impressão de ser muito mais do que revela.

 

 

 

 

Casado, Jean-Yves Leloup é Sacerdote francês da Igreja Ortodoxa.

 

 

 

 

Ele propõe uma aliança entre a Ciência e a Espiritualidade, sem descartar a Reencarnação, sobre a qual trata em seus livros, notadamente no "Caminhos da Realização".

 

 

 

 

Jean-Yves Leloup é um dos conferencistas mais requisitados de toda a Europa.

 

 

 

 

 

 

Só para se ter uma idéia, Jean-Yves Leloup é: 

 

 

 

Jean-Yves Leloup
PhD em Psicologia Transpessoal;

 

 

Doutor em Teologia pela Universidade de Strasburgo;

 

 

Professor de Filosofia no Colégio de Los Angeles;

 

 

Formado em Terapia Iniciática pelo próprio Karlfried Graf Durckhein;

 

 

Diretor do Centro Internacional de Saint Baume;

 

 

Presidente da Universidade Holística Internacional de Paris;

 

 

Orientador do Colégio Internacional dos Terapeutas; 

 

 

Sacerdote Dominicano e Monge Hesicaste. 

 

 

 

 

 

 

Jean-Yves Leloup é Autor, entre outros, dos livros:

 

 

 

 

 

Jean-Yves Leloup
"Cuidar do Ser"; "Caminhos da Realização";

 

 

 

"O Espírito na Saúde";

 

 

 

"Terapeutas do Deserto";

 

 

 

“O Evangelho de Tomé";

 

 

 

"Caminhos da Cura";

 

 

 

"O Corpo e seus Símbolos";

 

 

 

"O Evangelho de Maria";

 

 

 

"Desertos, desertos";

 

 

 

"A Arte de Morrer";

 

 

 

"Palavras da Fonte";

 

 

 

"O Evangelho de João";

 

 

 

"Carência e Plenitude";

 

 

 

"Sinais de Esperança";

 

 

 

"Além da Luz e da Sombra";

 

 

 

"Antigos e Novos Terapeutas";

 

 

 

"A Montanha no Oceano" e

 

 

 

"Uma Arte de Amar para os Nossos Tempos."

 

 

 

 

 

 

Em Aracaju ele se fez acompanhar na Palestra e Seminário por:

 

 

 

 

Pierre Weil, Doutor em Psicologia, Escritor, Educador e Conferencista, autor de mais de 30 livros publicados em vários idiomas, Reitor da Universidade da Paz, integrante do Colégio Internacional dos Terapeutas e

 

 

 

 

Roberto Crema, Psicólogo Clínico e Antropólogo, Analista Transacional Didata, Escritor, Vice-Reitor da Universidade da Paz e Mentor, no Brasil, do Colégio Internacional dos Terapeutas. 

 

 

 

 

São João do Carneirinho
Jean-Yves Leloup deixou-me com a forte impressão de que vem com a missão de trazer revelações e decodificar algo muito maior a partir dastraduções e interpretações que faz sobre o "O Apocalipse", que ele assim conceitua: 

 

 

 

 

" – O Apocalipse não é o relato de catástrofes que anunciam o fim do mundo. É o livro das revelações - Apocalypsis, em grego – do permanece quando tudo desmorona. 

 

 

 

" - A revelação do sujeito que transforma as provações em ocasiões de consciência e de amor.   

 

 

 

" – O nascimento, em nossa interior e exterior, dentro de nós e em nossa volta, de uma Nova Jerusalém – um mundo de verdade e de paz onde a inocência triunfará sobre suas "bestas" e "dragões". 

 

 

 

Para entendê-lo, entretanto, é necessário ler e interpretar cuidadosamente a sua obra, algo paulatino, que a cada pedaço abre a nossa mente para novas ramificações.

 

 

 

Então a leitura tem que ser calma e organizada, com caneta e papel na mão, tipo anotar o que sentimos, o que pensamos, transformamos, acrescentamos ou não com a leitura. 

 

 

 

Uma obra preciosa que, em nenhum momento, em Aracaju, durante a noite do dia 10.09.2002, em Palestra no Teatro "Tobias Barreto", e na manhã e tarde do dia 11.09.2002, em Seminário na AABB, se desvirtuou.

 

 

 

 

Tanto a Palestra como o Seminário ele ministrou sem anotação alguma, sem roteiro algum, e em momento algum se perdeu do contexto.

 

 

 

 

Muito pelo contrário, pareceram-me mais compactos, mais condensados, mais explicados, e, acompanhando e anotando tudo dos dois eventos, Palestra e Seminário,senti que algo nascia. 

 

 

 

 

Foi quando, após mais de três cadernos escritos, senti ainda mais a coerência e ligação do pensamento dele, e, no final do seminário,a informação de que tudo aqui viraria livro, o livro do Apocalipse, que será publicado em breve, quando a tradução estiver pronta.

 

 

 

 

Então Aracaju marca um gol de placa e recebe, além da energia que emanou naquela data preciosa, a promessa de dias mais vindouros com a publicação deste livro, O Apocalipse,que anotamos todo no Seminário e Palestrae agora trazemos aqui um pouco mais da energia deste homem que parece mesmo ter algo a mais para modificar o mundo.

 

 

 

 

No Aeroporto de Aracaju, com a tradução de Célia Menezes, entrevistei Jean-Yves Leloup precisamente às 12h00 do dia 12.09.2002, momentos antes de ele embarcarpara Fortaleza, onde também ministrou Palestra e Seminário.

 

 

 

 

As palavras que trazemos agora são então um presente para você, amigo Leitor, nestes tempos de guerra e desejo de Paz que estamos vivendo agora.

 

 

 

 

 

*         *         *         *         *         *        *         *

 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR  Os seus livros, que comprei todos na noite do dia 10, me deram a impressão, em leitura dinâmica, junto com a Palestra e Seminário de Aracaju, de ser apenas o início de uma grande obra. O que o senhor acha disso? 

 

 

 

JEAN-YVES LELOUP - O trabalho a ser feito é trabalhar para construir a Paz e a organização do mundo. Há muito a fazer e é exatamente o tempo da revelação e conhecer a razão do existir. 

 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR – Esta obra do senhor vai fluir, vai desencadear até quando?

 

 

 

 

JEAN-YVES LELOUP - Até que Deus me dê vida. 

 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR – O senhor teria assim uma revelação mais importante a fazer?! Está preparando o terreno para uma revelação, ou uma codificação mais ampla a fazer?!

 

 

 

 

JEAN-YVES LELOUP – Se Deus me der inspiração, vou fazer. 

 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR – O senhor sofreu muito para chegar a este trabalho que tem hoje?

 

 

 

 

JEAN-YVES LELOUP - Sim, tive muito sofrimento, muitas coisas a serem superadas, mas a alegria é maior. 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR - De tudo o que li até hoje eu considerei que o senhor está num patamar próximo a um codificador como Allan Kardec. Então eu imagino que esta Palestra de Aracaju venha como um começo de uma Codificação, onde as pessoas se baseariam e teriam como modelo para um

modo de vida. 

 

 

 

JEAN-YVES LELOUP - Sim, isso representa uma visão holística. Já existe uma forma de pensar desse jeito, que ainda pede muito desenvolvimento, mas que já é o pensamento holístico, como há o pensamento espiritualista de Allan Kardec. 

 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR – Essa Codificação o senhor já viu como um projeto seu? 

 

 

 

JEAN-YVES LELOUP - É exatamente esse projeto, da constituição da visão holística no mundo, que começou há quinze anos com Pierre Weil e outros que estão trabalhando no contexto. 

 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR - Algumas pessoas, mais popularmente, costumam dizer que Cristo retornará. Eu pessoalmente acho muito difícil, mas o senhor, o que acha?

 

 

 

 

JEAN-YVES LELOUP - A volta de Cristo é através de nós, em cada um de nós, pelas qualidades que ele tinha e que nós possamos manifestar. 

 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR - O senhor acredita na reencarnação? 

 

 

JEAN-YVES LELOUP - É importante para trazer para o povo o senso de responsabilidade, o sentido do carma. Não podemos fazer de qualquer jeito, qualquer coisa, porque todas as coisas têm sua conseqüência. E o que nós plantamos nós colhemos. 

 

 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR - No dia 11 de setembro de 2001 aconteceu aquele episódio que para mim não foi surpresa. Escrevi isso no Jornal: não foi surpresa. O corte preciso das duas torres gêmeas pareceu um sinal, um sinal preciso, de que o mundo precisa mudar.

 

 

 

 

JEAN-YVES LELOUP - É um sinal da fragilidade da construção do homem. Um sentimento de excesso de poder que, quando está muito inflado, tende a cair. 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR – O senhor tem alguma obra social?

 

 

 

JEAN-YVES LELOUP – Sim, na Índia. 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR – O senhor sente que a sua obra também conta com ajuda espiritual?! Essa inspiração também é uma presença sentida?

 

 

 

JEAN-YVES LELOUP – A inspiração que vem dos Evangelhos de João. 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR - O senhor tem uma idéia de quem foi numa vida passada? O senhor seria um descendente ou São João, numa vida passada? São muitos os sinais de identidade e energia, a partir do seu próprio nome.

 

 

 

 

JEAN-YVES LELOUP - Há uma comunhão de espírito com São João. Dentro do código genético tem uma memória de toda a humanidade, mas tenho uma afinidade com São João. 

 

 

 

 

YARA BELCHIOR – Sinto que na sua trajetória o que tem por vir é muito maior do que estamos vendo agora. E imagino que não esteja enganada. Muito obrigada.

 

 

 

Foto: www.jeanyvesleloup.eu, 27.03.2014

 

JEAN-YVES LELOUP – (Ele sorriu e também disse, em discreto português): "- Obrigado". http://www.ybs.com.br/ler.asp?id=476&titulo=notas_colunas

 

 

 

 

Salve, Jorge!

 

 

Que São Jorge Guerreiro, todos os Orixás e Espíritos de luzes continuem nos protegendo e abrindo os nossos caminhos hoje e sempre, Amém. 

 

 

* Yara Belchior é Jornalista-Colunista; Bacharela em Letras-Português/UFS; Pós-Graduação em Psicanálise/UFS; Iridologia/AMI. Entre as Colunas que assinou está a "Ponto de Vista", da Revista Veja.  

 

 

E-mail: yarabelchior@YARABELCHIOR.com.br

 

 

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